Acompanhando uma prática comum em empresas de países desenvolvidos, muitas empresas brasileiras estão adotando políticas de remuneração compatíveis com o desempenho organizacional e com os resultados individuais de cada colaborador.
Na prática, a política de salários fixos vem diminuindo, enquanto a de salários variáveis ganham espaços todos os dias no mundo corporativo.
É uma forma inteligente de reduzir o custo fixo gerado pelos salários e, ao mesmo tempo, de motivar os colaboradores a buscar resultados para a empresa e consequentemente retornos diretos para seus bolsos, proporcionais aos resultados conquistados para a empresa.
Isto evidencia que, quando os colaboradores estão comprometidos e a empresa reconhece financeiramente os resultados obtidos, eles passam a colocar a jornada de trabalho em segundo plano e a se preocupar com as metas estipuladas pela empresa, uma vez que sabem que ganharão de acordo com os resultados que trouxerem para o negócio.
Os colaboradores entendem que o reconhecimento financeiro é devido à dedicação à empresa, que por sua vez notou e valorizou o seu trabalho.
A remuneração variável baseada em incentivos de longo prazo, como opções de compra de ações e a previdência privada, desponta como os benefícios mais valorizados pelos profissionais nos dias de hoje, sendo um dos fatores de retenção de bons colaboradores. A previdência privada tem-se mostrado bastante eficiente: quanto mais tempo o profissional tem de casa, maiores serão os benefícios disponíveis para ele.
Para obter resultados semelhantes em sua empresa, você deve planejar a gestão de recursos humanos, considerando a retenção de talentos e proporcionando aos seus colaboradores crescimento profissional e financeiro.
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Publicado em 09/04/2025 - Última modificação em 09/04/2025 às 10h46
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